O principal objetivo deste blog é oferecer informações e notícias relacionadas com a Antropologia Biológica e Cultural e a Arqueologia.

Canadenses descobrem nova espécie de dinossauro



Um grupo de cientistas do Canadá descobriu uma nova espécie de dinossauro, estes, com chifres. A espécie foi identificada a partir de fósseis que haviam sido coletados no ano de 1958. Conhecido como Xenoceratops foremostensis, media cerca de 6 metros de altura e pesava mais de duas toneladas, os pesquisadores também dizem que o dinossauro era herbívoro e que este representa o mais antigo exemplar com chifres no Canadá.
"Surgidos há 80 milhões de anos, os dinossauros com chifres da América do Norte passaram por uma explosão evolucionária", afirmou o autor do estudo e curador de paleontologia vertebrada no Museu de História Natural de Cleveland, Dr. Michael Ryan. "Xenoceratops nos mostra que mesmo os mais antigos ceraptors (grupo de grandes dinossauros) tinham chifres gigantes na cabeça e que a ornamentação do crânio só se tornaria mais elaborada com a evolução de novas espécies", afirma.
O nome dado a espécie, Xenoceratops significa "alien de chifre no rosto", e se refere à incomum distribuição de chifres na cabeça do animal como também a escassez de fósseis desses chifres nos registros de material   encontrado.
O fóssil está armazenado no Museu Natural de Ottawa, no Canadá. Tal descoberta é a última de uma série de resultados já encontrados pelos pesquisadores Michael Ryan e David Evans como parte do Projeto Dinossauro da região sul de Alberta, que foi desenvolvido para captar mais informações sobre  o conhecimento de répteis pré-históricos, como também estudar sua evolução.
"A descoberta de espécies antes não conhecidas ressalta a importância de ter acesso a coleções científicas", afirma Kieran Sheperd, coautor do estudo e curador de paleobiologia no Museu Natural do Canadá. "Essas coleções fornecem potencial para muitas novas descobertas", completa. [Fonte: Oficinadanet]

Fóssil inédito de dinossauro carnívoro é achado no interior de SP


Pesquisadores brasileiros encontraram no interior de São Paulo um fóssil de mais de 70 milhões de anos que pertence a um dinossauro carnívoro da família dos carcarodontossaurídeos. A peça é considerada a primeira evidência de que répteis deste grupo viveram também no Brasil.
O fóssil, um pedaço de osso que compõe o crânio, foi achado por pesquisadores das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Federal de Uberlândia (UFU) em 2009, mas a conclusão da análise foi divulgada recentemente no site da revista científica “Cretaceous Research” e que será publicado na edição impressa até o fim desse ano.
O fragmento foi encontrado na região da cidade de Alfredo Marcondes, localidade que fica próxima a Presidente Prudente e a 586 km de São Paulo.
A região está inserida na Bacia Bauru, uma área do território brasileiro com 370 mil km² que abrange parcialmente cinco estados (São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás) e está repleta de sedimentos como fósseis de dinossauros, de mamíferos e outros répteis pré-históricos.
Imagem mostra o fóssil encontrado por paleontólogos
brasileiros no interior de São Paulo
(Foto: Reprodução/Cretaceous Research)

Simulação mostra onde pedaço de fóssil (em branco) se encaixaria no crânio de exemplar de dinossauro da família dos Carcarodontossauros (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)
'Tiranossauro latino'
Segundo Lílian Paglarelli Bergqvist, do Laboratório de Macrofósseis da UFRJ e uma das coordenadoras da pesquisa, o fóssil de dinossauro foi encontrado quase que por acidente, já que a investigação científica buscava inicialmente resquícios de mamíferos do período Cretáceo.

De acordo com Lílian, o pedaço de osso do crânio é a primeira evidência que comprova a existência desta família de dinossauros no Brasil. Anteriormente, apenas dentes foram encontrados em outra região do país, mas não forneciam informações suficientes para comprovar que esses répteis viveram por aqui.

Mesmo com a descoberta, ainda não é possível determinar qual é a espécie do dinossauro. “Não sabemos a quem atribuir esse fóssil, pode ser até que seja uma nova espécie da família dos carcarodontossaurídeos que era restrita ao Brasil (...). Mas precisamos de mais dados e fósseis que forneçam evidências mais concretas”, disse.
Os paleontólogos trabalham com a hipótese de que esse animal media entre 12 e 13 metros de altura, é carnívoro, e pode ser comparado ao porte do tiranossauro (Tyrannosaurus rex), dinossauro que está entre os maiores predadores que já pisaram no mundo.
Além do fóssil de carcarodontossaurídeo, também foram encontrados resquícios de dinossauros saurópodes (herbívoros), cujos resultados da investigação científica deverão ser publicados em breve. O trabalho paleontológico foi coordenado também pelo pesquisador Carlos Roberto Candeiro e pelo geólogo Felipe Simbras. [Fonte: G1]

Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.