O principal objetivo deste blog é oferecer informações e notícias relacionadas com a Antropologia Biológica e Cultural e a Arqueologia.

Dinossauro gigantesco descoberto na Argentina surpreende cientistas

A palavra grande não faz justiça ao dinossauro robusto e de pescoço longo que sacudiu a terra na Argentina cerca de 77 milhões de anos atrás. Colossal, enorme e estupendo podem chegar perto de uma descrição apropriada deste portento, conhecido entre os cientistas como Dreadnoughtus schrani.

Os pesquisadores anunciaram nesta quinta-feira a descoberta do fóssil incrivelmente completo e bem preservado do dinossauro, que pesava 59.300 quilos e media 26 metros, com um pescoço de 11,3 metros e uma cauda de 8,7 metros, no sul da Patagônia.

O paleontólogo Kenneth Lacovara, da Universidade Drexel, no Estado norte-americano de Filadélfia, que localizou o dinossauro e liderou sua escavação e análise, afirmou que os cientistas calcularam seu peso com base nos ossos da parte superior de seu braço e sua coxa.

O dino argentino pesava mais que uma baleia cachalote adulta ou uma manada de elefantes africanos, e era sete vezes mais pesado que o Tiranossauro Rex, fazendo o assustador parente norte-americano, que também viveu no Período Cretáceo, parecer um nanico O Dreadnoughtus tinha “o peso calculável mais confiável” de qualquer animal terrestre conhecido, afirmou Lacovara. [Fonte: Yahoo - Foto: AP]

 

Pesquisadores descobrem que neandertais eram criativos


Os neandertais, que deixaram de povoar a terra há 30 mil anos, tinham capacidade de abstração e representação, e eram criativos, como evidencia uma gravura em rocha que foi achada na caverna de Gortham's, em Gibraltar (sul da península ibérica).
Em entrevista coletiva, o pesquisador responsável pelo projeto, o professor da Universidade de Huelva (sul), Joaquín Rodríguez Vidal, afirmou que este descobrimento  "mudou a percepção que tínhamos dos neandertais".
As conclusões deste estudo foram reveladas em nível internacional nesta mesma semana através da revista científica "PNAS" ("Proceedings" of de National American Society of EUA).
O início da história da descoberta remonta a 2005: nessa data, na parte mais interna e elevada da caverna, foram escavados os níveis da indústria Musteriense mais recente do planeta. Os resultados foram publicados em 2006, na revista "Nature". As escavações arqueológicas durante 2010 e 2011 conseguiram alcançar o leito rochoso e foi aí onde foram achadas "linhas entrecruzadas, gravadas na rocha, de aspecto pouco natural", de acordo com Vidal. "Uma gravura muito simples; não são as pinturas de Altamira, que tivemos a sorte da natureza conservar, e posteriormente foram ocultas por sedimentos".
Tudo isso, disse, em uma caverna na qual "o registro é exclusivamente de neandertais. Com isso certificamos, pela primeira vez, que, por eles serem os únicos que habitaram nela, se a gravura for original, foi feita por eles".
Se com este descobrimento fica evidenciada a capacidade de abstração e representação da espécie, e, portanto, de pensar. "Quer dizer que são iguais a nós, mas são outra espécie, não abaixo de nós, mas com capacidade de pensar, abstrair e representar esse pensamento e isso é algo essencial sobretudo para nos colocar em nosso lugar".
Além disso, o professor consifera que a descoberta "abre uma espécie de caixa de pandora" que vai servir para que todos os arqueólogos e especialistas que trabalham em cavernas europeias busquem coisas como esta, abrindo um mundo novo de descobertas que permitirá avançar no conhecimento da espécie neandertal". [Fonte: Revista Galileu]

Nova espécie de pterossauro é descoberta no Brasil - Os fósseis foram localizados no Paraná, em sítio com o maior número de pterossauros já encontrados juntos


Uma equipe de pesquisadores brasileiros descobriu uma nova espécie de pterossauro que viveu apenas no Brasil. Os fósseis do animal foram descobertos em Cruzeiro do Oeste, no Paraná, em um local considerado a maior aglomeração de pterossauros já encontrada no mundo.
CONHEÇA A PESQUISA


Onde foi divulgada: periódico Plos One

Quem fez: Paulo C. Manzig, Alexander W. A. Kellner, Luiz C. Weinschütz, Carlos E. Fragoso, Cristina S. Vega, Gilson B. Guimarães, Luiz C. Godoy, Antonio Liccardo, João H. Z. Ricetti e Camila C. de Moura

Instituição: Universidade do Contestado, em Santa Catarina, Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro e outras

Resultado: Os pesquisadores descobriram uma nova espécie de pterossauro, que existiu apenas no Brasil
No primeiro estudo feito com o material, publicado nesta quarta-feira no periódicoPlos One, foram utilizados 47 crânios encontrados no local. Em dois anos e meio de exploração no sítio arqueológico, os cientistas retiraram cerca de 5 toneladas de blocos com fósseis. De acordo com os pesquisadores, ainda há uma grande área a ser explorada, e as expectativas são altas em relação ao que pode ser encontrado por lá, incluindo outros tipos de animais.
Anatomia — Os pterossauros descobertos fazem parte de uma nova espécie, encontrada apenas no Brasil, que recebeu o nome de Caiuajara dobruskii. Entre as principais características anatômicas que fizeram com que eles merecessem uma nova classificação, diferenciando-os das espécies conhecidas de pterossauros, está o fato de eles terem o "bico", ou seja, a parte final da mandíbula, mais inclinada para baixo do que os outros.
Além disso, os animais apresentam concavidades no céu da boca e na arcada inferior, sendo esta última mais pronunciada, e cuja utilidade os pesquisadores ainda não desvendaram. "Este é o primeiro pterossauro descoberto na região Sul do Brasil", afirma Alexander Kellner, paleontólogo e pesquisador do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os pesquisadores estimam que o animal tenha vivido no período Cretáceo Superior, há cerca de 80 milhões de anos.
"Mongólia brasileira" — "Além de ser uma espécie nova, a importância desta descoberta está no acúmulo de fósseis no local, que é surpreendente", afirma Kellner. "Esta é a primeira acumulação de pterossauros encontrada no país, e a terceira em todo o mundo", explica. A primeira ocorreu na Argentina, na década de 1990, e a segunda na China, em junho deste ano. Entre as três, a acumulação do Paraná é a com maior número de indivíduos identificados até agora. Essas características fizeram os pesquisadores apelidarem a região de "Mongólia brasileira", em referência ao país asiático que é considerado o mais rico do mundo em descobertas fósseis.
Uma possível explicação para uma concentração tão grande de indivíduos consiste no fato de que a região de Cruzeiro do Oeste era um deserto na época em que estes animais habitavam o local. Por isso, os pterossauros provavelmente se concentravam em torno de algum tipo de oásis, o que explicaria as condições em que os ossos foram encontrados. "Os esqueletos estão todos desmontados, misturados, o que sugere que eles foram carregados por enxurradas eventuais para o fundo de uma lagoa”, explica Luiz Carlos Weinschütz, coordenador do Centro Paleontológico (Cenpáleo) da Universidade do Contestado, em Santa Catarina.
Sem descendentes — Ao contrário do que aparentam, os pterossauros não são dinossauros. Considerados répteis voadores, eles se diferem dos dinossauros em um conjunto de características anatômicas identificado pelos cientistas ao longo dos anos, como o fato de os pterossauros terem desenvolvido o quarto dedo, enquanto os dinossauros tinham três. Esse fator dá ainda mais importância para a descoberta, uma vez que os pterossauros são animais únicos, que não deixaram descendentes, enquanto os dinossauros são os ancestrais das aves. "Os pterossauros se extinguiram por completo, não há nenhum animal similar a eles na face da Terra atualmente", afirma Paulo César Manzig, geólogo do Cenpáleo.

O nome escolhido para a nova espécie diz respeito ao local e à maneira da descoberta. Caiuajara significa "antigo morador do deserto caiuá", local onde os pterossauros viviam, e Dobruski é o sobrenome da família que encontrou os fósseis pela primeira vez.
Descoberta — Em 2011, enquanto fazia uma pesquisa para um livro, o geólogo Paulo Manzig encontrou um fóssil de pterossauro em um museu no Sul no Brasil. Sabendo que não havia registros na literatura desses animais naquela região, resolveu procurar o local de onde tinha vindo a rocha em que estava o fóssil, e organizou, em outubro daquele ano, uma expedição a Cruzeiro do Oeste. Lá conheceu João Gustavo Dobruski, trabalhador da região que havia mandado as rochas para o museu. "O sítio havia sido descoberto por ele e seu pai, Alexandre Gustavo Dobruski, em 1971, quando eles estavam escavando valetas para escoamento de água em uma estrada rural”, conta Manzig. "Alexandre percebeu a importância do material já naquela época. Eles chegaram a mandar amostras para uma Universidade, mas ainda se sabia pouco sobre pterossauros no Brasil e eles não tiveram resultados conclusivos", afirma.

"Futuro da humanidade é cada vez mais africano"


Duas em cada cinco crianças viverão na África nos próximos 35 anos, estima relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) que, por isso, apela por investimentos na geração mais nova do continente.
 “As elevadas taxas de fecundidade e o número crescente de mulheres em idade reprodutiva significam que, ao longo dos próximos 35 anos, perto de 2 milhões de bebês vão nascer na África”, destaca o documento Geração 2030/Relatório sobre África, apresentado nesta terça-feira, 12, em Joanesburgo, na África do Sul.
 As projeções do Unicef mostram que, em 2050, cerca de 40% de todos os nascimentos devem ocorrer na África, onde o número de crianças chegará perto de 1 bilhão.
 “O futuro da humanidade é cada vez mais africano”, destaca o Unicef, classificando o previsível aumento sem precedentes da população infantil como oportunidade única para os responsáveis políticos definirem "uma estratégia de investimento centrada na criança”, que se traduza em benefícios para África e o mundo.
 Em 2015, mais de metade da população de 15 países africanos terão menos de 18 anos, incluindo Angola (54%) e Moçambique (52%).
 O relatório chama a atenção para a Nigéria, onde já se verifica o maior número de nascimentos do continente e que, segundo as estimativas, em 2050 “contabilizará quase 10% cento dos nascimentos em nível mundial”. A população nigeriana será 2,5 vezes maior, devendo atingir 440 milhões de habitantes em 2050, e os menores de 18 anos aumentarão de 93 para 181 milhões.
 Dos 54 países africanos, a Nigéria é o exemplo mais relevante, porque representa 16% da população regional, mas todo o continente está em transição demográfica.
 Moçambique está também entre os países que, até 2050, mais contribuirão para o aumento populacional na África, devendo crescer em 33 milhões de habitantes. Os atuais 14 milhões de crianças do país lusófono aumentarão em 11 milhões.
 A urbanização crescente do continente fará com que a maioria dos africanos viva em cidades, antecipa o documento. Se dentro de um ano, 40% da população africana habitarão em contextos urbanos, esse índice deverá aumentar para 60% até 2050.
 Em 2015, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe estarão em 6º e 8º lugares, respectivamente, entre os países africanos com maior percentual de população urbana. Cabo Verde será também um dos mais densamente povoados.
 Em comunicado, Leila Gharagozloo-Pakkala, diretora regional do Unicef para a África Oriental e Austral, espera que as projeções sirvam de “catalisador para um debate internacional, regional e nacional sobre as crianças africanas”. Isso porque, segundo ela, o investimento nas crianças de hoje – na sua saúde, educação e proteção - traria vantagens econômicas a um continente onde, apesar da melhoria, ocorre metade de todas as mortes infantis do mundo.
 Na África, uma em cada 11 crianças morre antes dos cinco anos, taxa 14 vezes superior à média dos países de rendimento elevado, lembra o Unicef, estimando que, a manter-se esse panorama, a mortalidade infantil “pode subir para próximo dos 70% em 2050.
 “As alterações demográficas profundas pelas quais a população de crianças africanas vai passar estão entre os problemas mais importantes que o continente enfrenta”, conclui o relatório. “Se o investimento nas crianças africanas não for considerado prioritário, o continente não conseguirá aproveitar plenamente essa transição demográfica”, alerta Manuel Fontaine, diretor regional do Unicef para a África Ocidental e Central.[Fonte: O Povo online]

Retração de geleira expõe grandes fósseis marinhos


Os esqueletos quase completos dos animais pré-históricos [sic] foram descobertos no sul do Chile, perto de um glaciar que está derretendo. Cientistas encontraram os restos de 46 exemplares de quatro espécies diferentes dos extintos ictiossauros. Essas criaturas, cujo nome em grego significa “peixes-lagartos”, eram exímios e velozes nadadores que viveram durante a Era Mesozoica, há cerca de 245 milhões a 90 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. Os esqueletos recém-descobertos incluem embriões e animais adultos. As criaturas, provavelmente mortas durante uma série de catastróficos deslizamentos de terra, foram preservadas em sedimentos marinhos profundos que mais tarde foram expostos pela retração da geleira, sugeriram os pesquisadores no estudo divulgado em 22 de maio na publicação científica Geological Society of America Bulletin. [Aprecie mais fotos do cemitério de ictiossauros encontrado no Chile].

Os ictiossauros tinham corpo em forma de torpedo com barbatanas verticais e longos focinhos cheios de dentes. “Eles se parecem muito com os atuais golfinhos”, observou Wolfgang Stinnesbeck, um paleontólogo da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, e líder do estudo.

Stinnesbeck e sua equipe descobriram os espécimes do Cretáceo Inferior (de 150 milhões a 100 milhões de anos [idem]) perto do Glaciar Tyndall, no Parque Nacional Torres del Paine, no Chile. À medida que a geleira derreteu, as rochas contendo os fósseis foram expostas, Stinnesbeck declarou no site da Live Science. Pouquíssimos desses répteis pré-históricos haviam sido encontrados até agora na América do Sul; somente alguns restos de caixas torácicas e vértebras.

O maior ictiossauro desenterrado no Chile mede mais de 5 metros de comprimento. Os esqueletos estavam extremamente bem preservados e alguns deles até ainda tinham tecidos moles. Os pesquisadores também encontraram embriões fossilizados dentro de uma fêmea. Eles atribuíram os espécimes à família dos Ophthalmosauridae.

De acordo com os pesquisadores, esses “peixes-lagartos” provavelmente caçavam em um desfiladeiro submarino perto da linha costeira, alimentando-se de uma dieta de peixes e criaturas parecidas com lulas. É possível que ocasionalmente ocorressem deslizamentos de terra e lama que se precipitavam na água em cascata, como uma avalanche. Os pesquisadores acreditam que os ictiossauros foram mortos por um deslizamento desses. Os animais provavelmente ficaram desorientados e se afogaram, sendo sugados para o mar profundo, onde seus corpos foram enterrados nos sedimentos, comentaram os pesquisadores.

Os ictiossauros nadavam pelos mares na mesma época em que dinossauros perambulavam na Terra e pterossauros reinavam nos céus, mas eles podem ter sido extintos antes de seus irmãos terrestres e aéreos, sugeriu Stinnesbeck. Uma depauperação global de oxigênio nos oceanos, possivelmente devido a um intenso vulcanismo, pode ter causado a extinção desses répteis marinhos, avalia ele.

A descoberta das criaturas faz da geleira chilena um dos sítios mais importantes de fósseis de répteis marinhos do Cretáceo Inferior em todo o mundo, salientaram os pesquisadores. Chegar ao local dos fósseis, no entanto, só foi metade do desafio. Para alcançá-lo, a equipe teve que dirigir por cinco horas, caminhar outras10 a 12 horas para acampar e depois andar mais duas horas, às vezes sob forte chuva, granizo ou neve.

“Esse foi um dos trabalhos em campo mais difíceis que já tive”, admitiu Stinnesbeck.


África: Berço da Civilização e da Humanidade



Em 1964, a UNESCO dava início a uma tarefa sem precedentes: contar a história da África a partir da perspectiva dos próprios africanos. Mostrar ao mundo, por exemplo, que diversas técnicas e tecnologias hoje utilizadas são originárias do continente, bem como provar que a região era constituída por sociedades organizadas, e não por tribos, como se costuma pensar. 

Quase 30 anos depois, 350 cientistas coordenados por um comitê formado por 39 especialistas, dois terços deles africanos, completaram o desafio de reconstruir a historiografia africana livre de estereótipos e do olhar estrangeiro. Estavam completas as quase dez mil páginas dos oito volumes da Coleção História Geral da África, editada em inglês, francês e árabe entres as décadas de 1980 e 1990. 

Além de apresentar uma visão de dentro do continente, a obra cumpre a função de mostrar à sociedade que a história africana não se resume ao tráfico de escravos e à pobreza. Para disseminar entre a população brasileira esse novo olhar sobre o continente, a UNESCO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (SECAD/MEC) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), viabilizaram a edição completa em português da Coleção, considerada até hoje a principal obra de referência sobre o assunto. 

O objetivo da iniciativa é  preencher uma lacuna na formação brasileira a respeito do legado do continente para a própria identidade nacional.

O Brasil e outros países de língua portuguesa têm agora a oportunidade de conhecer a Coleção História Geral da África em português. A coleção foi lançada em solenidade, em Brasília, com a presença dos ministros de Educação e Cultura.

Faça aqui o download da coleção.

Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.