O principal objetivo deste blog é oferecer informações e notícias relacionadas com a Antropologia Biológica e Cultural e a Arqueologia.

Pirâmide de 4.300 anos é descoberta no Egito

Uma pirâmide de 4.300 anos de idade foi descoberta na necrópole de Saqara, 20 km ao sul do Cairo, anunciou nesta terça-feira o ministro da Cultura egípcio, Faruk Hosni. Foto:/AFP - Fonte: Yahoo Notícias.

Uma pirâmide de 4.300 anos de idade foi descoberta na necrópole de Saqara, 20 km ao sul do Cairo, anunciou nesta terça-feira o ministro da Cultura egípcio, Faruk Hosni.

A pirâmide de 5 metros de altura pode ter sido construída originalmente com 15 metros, segundo o ministro, e foi levantada para a rainha Seshseshet, mãe do rei Teti, primeiro monarca da VI dinastia do Antigo Império, indicou durante uma entrevista coletiva em Saqara.
Na gigantesca necrópole de Saqara, que foi utilizada quase initerruptamente do Antigo Egito até a época romana, está a primeira pirâmide construída, erguida por Imhotep para o rei Yeser no ano 2.700 antes de Cristo.
A base da pirâmide foi descoberta a "20 metros de profundidade sob a areia, junto com uma passagem que leva à sepultura", informou Hosni. A pirâmide, no entanto, foi aparentemente saqueada, lamentou o ministro.

Jornal de Joinville revela resultados de pesquisa sobre vida dos homens sambaquianos

A pesquisadora da ENSP Sheilla Mendonça de Souza, do Departamento de Endemias Samuel Pessoa (Densp), revela, na matéria Ossos de quase três mil anos podem ajudar pesquisadores a desvendarem a vida dos homens sambaquianos, publicada nesta segunda-feira (03/11), no jornal A Notícia, de Joinville/SC, algumas das descobertas feitas no estudo sobre a vida nos sambaquis da região há 3 mil anos. Os sambaquis são montes cônicos de conchas, resultantes da ocupação humana pré-históricas, ou seja, elevações na costa brasileira, formadas por restos de alimentos de origem animal, esqueletos humanos e artefatos de pedra, concha e cerâmica deixados por povos pré-históricos que habitavam o local. Sheilla integra a equipe que está trabalhando nas escavações no sítio arqueológico Sambaqui Cubatão 1, perto do aeroporto de Joinville. FOTO: Revista Ciência Hoje Ossos de quase três mil anos podem ajudar pesquisadores a desvendarem a vida dos homens sambaquianos A Notícia, 03/11/2008 - 'Vizinhos pré-históricos' Ossos de quase três mil anos, desenterrados do solo de Joinville, formam um quebra-cabeça que pode desvendar como viviam os habitantes antigos da região. Desde o ano passado, pesquisadores fazem escavações no sítio arqueológico Sambaqui Cubatão 1, perto do aeroporto de Joinville. O grupo, que trabalha em conjunto com o Museu Arqueológico de Sambaqui, é formado por cientistas da Universidade de São Paulo (USP), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), da França. Há muito ainda a ser pesquisado, mas o projeto já resultou em descobertas importantes. Sheilla Mendonça de Souza, da Fiocruz, revela que os 'habitantes dos sambaquis' tinham uma expectativa de vida maior que a imaginada. "Antes, pensávamos que eles viviam em média até os 40 anos. Agora, com a análise das arcadas dentárias, encontramos indivíduos que chegaram até os 70", explica. O novo método foi trazido pelos franceses do CNRS. O projeto tem verbas para mais um ano de pesquisas. Até agora, foram encontrados ossadas de 17 indígenas, incluindo adultos, crianças e bebês. O coordenador da equipe, Levy Figuti, da USP, informa que é preciso uma amostra de pelo menos cem indígenas, que viveram na mesma época, para que o trabalho tenha relevância. Conforme o pesquisador, a base da alimentação dos habitantes dos sambaquis não era de moluscos, como muita gente acredita. "As conchas de mariscos e ostras eram usadas mais em rituais funerários do que como alimentação. O que eles comiam mesmo era bastante peixe", conta. A civilização dos sambaquianos durou cerca de oito mil anos e espalhou-se pelo litoral brasileiro, da Bahia ao Rio Grande do Sul. A teoria mais aceita para o desaparecimento dos sambaquianos foi o encontro com a cultura dos índios tupi-guaranis. "Há mil anos, esses índios começaram sua movimentação pelo Brasil. Os habitantes dos sambaquis devem ter sido absorvidos por essa cultura. Tudo indica que foi um encontro pacífico, já que os ossos encontrados não demonstram sinais de uma guerra", ensina Levy.Fonte: A Notícia

Os Manuscritos do Mar Morto



Os Pergaminhos do Mar Morto, ou manuscritos do Mar Morto são uma colecção de cerca de 850 documentos (em pergaminho), incluindo textos da Bíblia Hebraica (Antigo Testamento), que foram descobertos entre 1947 e 1956 em 11 cavernas próximo de Qumran, uma fortaleza a noroeste do Mar Morto, em Israel (em tempos históricos uma parte da Judéia). Eles foram escritos em Hebraico, Aramaico e grego, entre o século II a.C. e o primeiro século depois de Cristo. Foram encontrados mais de oitocentos textos, representando vários pontos de vista, incluindo as crenças dos Essénios e outras seitas.
Os textos são importantes por serem praticamente os únicos documentos bíblicos judaicos hoje existentes relativos a este período e porque eles podem explicar muito sobre o contexto político e religioso nos tempos do nascimento do Cristianismo. Os pergaminhos contêm pelo menos um fragmento de todos os livros do das escrituras hebraicas, exceto o livro de Ester. Além de fragmentos bíblicos, contêm regras da comunidade, escritos apócrifos, filactérios, calendários e outros documentos.

Escavação revela pistas sobre origem de Stonehenge

Arqueólogos que participam das escavações em Stonehenge, o monumento pré-histórico mais importante da Grã-Bretanha, afirmam que fizeram uma descoberta que poderá ajudar a finalmente descobrir o que causou a contrução do monumento.


A equipe descobriu encaixes que já serviram de suporte para pedras menores do que os monolitos, feitas de arenito cinzento e que já não existem mais no local, que formavam a estrutura original do complexo monolítico.
Os pesquisadores dizem acreditar que estas pedras menores podem revelar que Stonehenge foi um local de cura porque as populações antigas acreditavam que o arenito cinzento tinha este poder.

A escavação, patrocinada pela BBC para um programa sobre arqueologia, é a primeira em mais de 40 anos realizada no monumento de mais de 4,5 mil anos e deve durar duas semanas.
"A primeira semana (de trabalho) foi muito boa", disse o professor Tim Darvill, da Universidade de Bournemouth, que está liderando a equipe, junto com o professor Geoff Wainwright, presidente da Sociedade de Antiquários.
"Conseguimos descobrir estas estruturas importantes", acrescentou Darvill. "É um processo lento, mas, no momento, tudo está indo exatamente como o planejado."

Material orgânico
A próxima tarefa dos arqueólogos é extrair material orgânico dos suportes para descobrir quando as pedras de arenito cinzento chegaram ao local.
Segundo os pesquisadores, as pedras de arenito teriam sido transportadas por 250 quilômetros, desde Preseli Hills, no País de Gales, até Salisbury Plain, em Wiltshire. Tudo movido pela crença no poder curativo das pedras.
Segundo o professor Geoffrey Wainwright, isso pode permitir que Stonehenge seja chamado de "Santuário de Lourdes Neolítico".

As grandes pedras do complexo monolítico, que foram transportadas de uma distância de cerca de 20 quilômetros, teriam chegado ao local muito tempo depois.
Além da descoberta dos suportes para as pedras de arenito, os arqueólogos também descobriam mais objetos ao escavarem uma trincheira no local de 2,5 metros por 3,5 metros.
Entre os objetos descobertos estão fragmentos de canecas, cerâmicas romanas e antigos martelos de pedra. (Fonte: BBCBrasil)

Arqueólogos dizem ter encontrado '1ª igreja cristã' do mundo

Arqueólogos anunciaram ter encontrado uma caverna no norte da Jordânia que pode ser a igreja cristã mais antiga do mundo, usada por discípulos de Jesus Cristo no primeiro século depois de sua morte.
Segundo especialistas, as igrejas mais antigas conhecidas datam do século 3 da era cristã.
O local é uma caverna subterrânea datada do período entre 33 d.C. e 70 d.C. encontrada embaixo da Igreja de São Jorge, na cidade de Rihab, no norte da Jordânia.
Os primeiros cristãos teriam fugido para a região depois de sofrer perseguição em Jerusalém. A igreja subterrânea seria um local de adoração e também a casa destes primeiros cristãos.
Segundo os arqueólogos, a caverna tem sinais claros de rituais realizados no início da era cristã.


Medidas
O diretor do Centro de Estudos Arqueológicos de Rihab, Abdul Qader Hussan, diz que a capela tinha cerca de 12 metros de comprimento e sete metros de largura.
A área de culto era circular, separada da área de estar. Também foi encontrado um túnel que leva a um reservatório de água.
"Descendo na caverna, em alguns degraus, é possível ver uma área de formato circular que seria a abside e vários bancos de pedra para os sacerdotes", disse Hussan ao jornal The Jordan Times.
Uma inscrição no chão da igreja acima da caverna cita os "70 amados por Deus e o Divino". Arqueólogos dizem acreditar que a frase se refere aos refugiados da perseguição religiosa em Jerusalém.
De acordo com os arqueólogos, eles teriam cultuado Jesus Cristo em segredo até o cristianismo ter sido adotado pelos romanos.
Hussan afirma que as escavações do túnel e do reservatório de água podem levar a equipe a descobrir mais vestígios sobre as vidas destes primeiros cristãos.


Status
Segundo o jornal The Jordan Times, a própria Igreja de São Jorge é considerada como a mais antiga igreja do mundo, construída no ano de 230 da era cristã. Este status é desafiado apenas por uma igreja, descoberta em Aqaba em 1998, que também data do século 3.
Hussan afirmou ao jornal que descobertas no cemitério perto da caverna já dão pistas valiosas dos antigos moradores. "Descobrimos objetos de cerâmica que datam do século 3 ao século 7", disse.
O vice-bispo da Arquidiocese Grega Ortodoxa, Archimandrite Nektarious, descreveu a caverna como "um importante marco para os cristãos de todo o mundo".
Até o momento, de acordo com Hussan, 30 igrejas foram descobertas em Rihab. "Acredita-se também que Jesus Cristo e a Virgem Maria tenham passado por esta região", acrescentou o arqueólogo. (Fonte: BBCBrasil)

Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.