Pesquisadores da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) encontraram um fóssil quase completo de um predador gigante de aproximadamente 238 milhões de anos. A descoberta ocorreu em um terreno no município de Dona Francisca, na região central do Estado do Rio Grande do Sul há cerca de trinta dias e foi apresentada nesta segunda-feira (10/05) pelo paleontólogo Sérgio Cabreira e pelo biólogo Lúcio Roberto da Silva.
“Este é o maior esqueleto e em melhor estado de conservação já encontrado”, afirma Cabreira.
O fóssil quase completo do tecodonte Prestosuchus chiniquensis, de aproximadamente sete metros de comprimento e 900 quilos de peso, representa um dos mais importantes achados deste grupo de répteis, que é considerado um grupo ancestral dos dinossauros e aves.
O fóssil quase completo do tecodonte Prestosuchus chiniquensis, de aproximadamente sete metros de comprimento e 900 quilos de peso, representa um dos mais importantes achados deste grupo de répteis, que é considerado um grupo ancestral dos dinossauros e aves.
“Esse achado tem enorme importância, com repercussão internacional, porque o conjunto completo pode nos dar informações amplas sobre este animal. Há diversos achados espalhados que se julga serem partes de prestosuchus. Agora, com todos os ossos, podemos certificar que realmente são desse tecodonte”, afirma o paleontólogo.
Os pesquisadores integram um projeto em associação com o Museu de Ciências Naturais da Universidade, que tem como objetivo a constituição de um amplo acervo fossilífero e também a implementação de atividades de museologia. [Fonte: UOL Notícias]
Pesquisadores brasileiros encontraram o fóssil de um predador pré-histórico em excelente estado de conservação no município gaúcho de Dona Francisca, a 260 quilômetros de Porto Alegre. O réptil, classificado como um Prestosuchus chiniquensis, viveu há 240 milhões de anos, antes do aparecimento dos dinossauros. Segundo os cientistas, é o fóssil mais bem conservado do maior predador do Triássico médio.
O paleontólogo da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Sérgio Cabreira e o biólogo Lúcio Roberto da Silva vasculhavam uma ravina onde já haviam encontrado duas vértebras fósseis: avistaram então a omoplata do Prestosuchus recém-exposta pela água das chuvas. Depois de remover a terra, descobriram que a peça incluía crânio, patas e parte do tórax.
O Prestosuchus pertencia ao grupo dos arcossauros basais - predadores que antecederam os dinossauros, pterossauros e crocodilos na árvore da evolução. Do ponto de vista morfológico, o fóssil gaúcho é mais parecido com um jacaré: caminhava sobre quatro patas, possuía uma longa cauda e um focinho alongado. O corpo não tocava o solo. Os pesquisadores estimam que ele pesava cerca de 1 tonelada e media 7 metros de comprimento e 1,5 metro de altura. [Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo].
Um comentário:
Legal
Os Dinos andavam por tudo mesmo, duvidar em baixo de nossa casa tambem tem uns ossos desses ai.
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