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Genoma do aborígine australiano fornece dados sobre migrações


Grupo de dança de aborígines australiano se prepara para dançar em apresentação em Pequim, China (AFP/Arquivo, PETER PARKS)


O genoma contido na mecha de cabelo de um aborígine australiano pôs em dúvida as teorias mais aceitas sobre as primeiras migrações da África à Ásia, ao sugerir que não transcorreram em uma só leva, mas em várias.
Segundo um estudo da Universidade de Copenhague publicado nesta quinta-feira na revistaScience, o aborígine australiano é o descendente direto dos primeiros exploradores que saíram do norte da África, entre 62 mil e 75 mil anos atrás.
Essa é a principal informação fornecida pela primeira sequência completa do genoma do aborígine australiano, decifrada a partir de uma mecha de cabelo que data do início do século XX e procede da região australiana de Goldfields.
O DNA da sequência carece de informações genéticas dos australianos modernos, que descendem dos europeus, algo que a equipe de cientistas considera uma mostra de que os antecessores dos aborígines se deslocaram através da Ásia e chegaram à Austrália em uma primeira leva migratória, anterior às restantes.
Enquanto isso, "os antepassados de europeus e asiáticos permaneciam quietos em algum lugar da África ou do Oriente Médio, ainda esperando para explorar o mundo", indicou o principal autor do estudo, o dinamarquês Eske Willerslev.
O estudo contradiz a hipótese apresentada por cientistas americanos e europeus no início da década de 1990, segundo a qual o Homo sapiens iniciou desde a África uma única onda migratória que chegou a todos os continentes, à exceção da América.
Por outro lado, aponta o estudo, os antecessores dos aborígines australianos embarcaram na aventura rumo à Oceania cerca de 24 mil anos antes dos antecedentes dos atuais asiáticos.
"Os aborígines australianos têm provavelmente uma das histórias mais antigas de população estabelecida de forma fixa fora da África Subsaaariana", disse Willerslev no estudo.
Para chegar a essa conclusão, a equipe comparou a sequência de genoma do aborígine com outras 79 procedentes de indivíduos da Ásia, Europa e África.[Fonte: Terra]

Paleontólogos descobrem primata que viveu há 20 milhões de anos


Pesquisadores apresentam mandíbula descoberta na África - Foto: AFPP

Paleontólogos do Museu de História Natural e do College de France apresentaram nesta segunda-feira em Paris fósseis de um primata que viveu há 20 milhões de anos. Segundo os pesquisadores, os restos do animal foram encontrados em Uganda.
Os cientistas Brigitte Senut e Martin Pickford afirmam que o animal certamente vivia em árvores. Ele seria um "primo" distante da Hominidae (família que inclui o ser humano e o chimpanzé, por exemplo).
O fóssil foi descoberto em 18 de julho no monte Napak. Os cientistas vasculhavam os restos de um vulcão extinto quando descobriram os fósseis. [Fonte: Terra]

Descobertas penas de dinossauro conservadas em âmbar

AP Photo/Science
Ryan McKellar liderou a equipa de paleontólogos que descobriu as penas conservadas em âmbar 



Conservadas em âmbar, as penas foram descobertas no Canadá, por uma equipa de paleontólogos da Universidade de Alberta . Ao que tudo indica, estas penas pertenceram a dinossauros e podem contribuir para a projeção de uma imagem mais aproximada do aspeto e da cor dos espécimes extintos que viveram no nosso planeta há cerca de 70 milhões de anos.


As penas e proto-penas (antecedentes das penas que conhecemos hoje em dia, estas últimas também são apelidadas de "dinofuzz" - penugem de dinossauro) foram encontradas por Ryan McKellar e a sua equipa de paleontólogos, enquanto analisavam mais de quatro mil pedaços de âmbar, alguns com menos de um centímetro, que se encontravam na posse de museus canadianos. Publicada na revista Science , a descoberta vai permitir aos investigadores examinar aspetos como a morfologia, função e evolução das penas, mas a equipa de paleontólogos admite que não há possibilidade de associar os 11 exemplares encontrados a espécies concretas de dinossauros ou aves, apesar dos filamentos serem semelhantes a marcas anteriormente descobertas em fósseis destes animais. De acordo com os investigadores, citados pela revista Science, é provável que alguns dos fragmentos de penas encontrados pertencessem a animais voadores, enquanto outros parecem apresentar características que permitem absorver a água, semelhantes às das penas das aves marinhas atuais.[Fonte: Expresso]

Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.